sábado, setembro 30, 2006

My way home

On the way back home
there's a little stone in the ground
should i pick it, should i loose it
should i make it create a sound
i could make a milion uses out of it
although it's just a stone..

On the way back home
there's a little worm on the edge of a sidewalk
although eyeless it goes around and round
with it's defined purpose
revolving the ground
creating your final rest

On the way back home
there's a little human being, crying
staining the side walk
it looks so desperate!
I step on it..it is just deceives,
just pain and sorrow
that it brings;
i'll need a better boot
to step the next one..

quinta-feira, junho 23, 2005

Agora cais!

tão atraente nesse teu desencanto
tão complexa, numa simplicidade de gestos
e afectos e prantos.

rejubilas mais 1 vez
será k sabs pq?

donde te vem o olhar?
pq a cegueira acompanha-te,
junto com o riso e o choro,
junto com a angustia e a felicidade;
Tudo podes alcançar!

estás calada mais uma vez
será k sabs pq?

tens voz, n tens?

eu ja te ouvi falar
do escuro, do claro;
até sobre o cinzento
creio ja teres relatado!

estás suturna...
essa é nova...

agora sentest a cair,
nd à tua volta;
nd em cima
nd em baixo
sentes frio
sentes medo!
onde está o calor?
td o k t fazia sentir bem;
rebentaram com a bolha
e agora cais também!

quarta-feira, janeiro 26, 2005

Espera

no que uma pessoa pensa nos tempos mortos...
como, por exemplo, qd s espera por alguém....


rio
rio de espelhos
espelhando luzes
luzes difusas
que se espalham
no seu balancear
de ondas mansas
que transmitem calmaria
calmaria que ja não existe;
se existiu foi noutro tempo
onde não existiam tantas luzes
quando as pessoas ainda não o contemplavam
numa contemplação pesada, pensativa
desejando ter um pouco dessa calmaria.
hoje todas as luzes são difusas, balanceantes em ondas que são tudo menos mansas.
hoje eu sou um rio que corro
para um mar que não sei;
sou o espelho distorcido de todas as luzes que me envolvem e atacam;
hoje à noite sou um mar espalhado
espelhando-te a ti, a todos
todos que não sei
todos e mais ninguém.
sou um espelho;
Ninguém!

Tão longe foi e estás

escorro sentidos
no meu saco-cama
ao sabor do bater
dum vento k imerge
em sintonia com o
cavalgar d 1 coração
perdido entre teus dentes,
q n dão espaço ao sofrer
d outro tempo
em q n conheci
desejo tal,
força imergente
d cada poro libertador;
da essencia d 1 certo calor
q c sangue e dor
se aproxima de td
q m da amor

n sei o k faça d ti
umas vezes tentei
outras vezes matei (o sentimento)

quinta-feira, dezembro 23, 2004

dentro-fora-dentro

Todos nós gostamos de julgar os outros, todos nós pensamos que estamos alguns pontos acima do próximo. Ao menos existe pessoas para me lembrar que não é bem assim..... ;)
obrigadão!



deixate estar na tua neblina
deixate arrastar pelo k n percebs
nem vais entender
deixate ficar parado
deixate ficar encostado à pared
k ja faz part d ti

enterrat no granito enquanto podes!
desaparece da vista dos demais
dissimulate da vista dos demais
escondet, bem escondidinho,
debaixo de tds os medos conhecidos.

agarrat com força,
k ng t tire daí!
k ng pense tocart
k tu so keres tar...aki?!!

n, n venhas agora
eu n t kero aki
deixame! largame!
eu tava tao bem aki....

quarta-feira, dezembro 15, 2004

Crumble

Há sempre momentos assim....



crumble down the hall and i follow
crumble down the line of the sorrow
crumble down that dark path again;

crumble down with ur heart in ur hand
crumble down with ur feet on the air
crumble down once more
when u feel yourself inside out

walls is what u see
on a path that was never shown to u
walls is what u see

on a world always odd to u

rage is here again
(it ever left u)
rage is here again
let it be...
let it be...
let it be...

crumble down to nowhere land
where the love shines in a magnific sun,
with a blinding bright light,
that warms u up like this shooting gun!